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Craques da bola que passaram pela Ponte Preta

Oscar Sales
Bueno Filho

Exímio cobrador de faltas, colocava argolas de borracha penduradas no ângulo para servir de referência. É considerado o melhor jogador da história da Ponte Preta, sendo o que mais vezes vestiu a camisa da Macaca e o maior artilheiro de sua história, com 154 gols em 571 jogos.

Édson
Boaro

03/07/1959
Lateral-direito de apurada qualidade, passou por todas equipes de base da Ponte. Entre 1978 e 1983, foram 226 jogos oficiais e presença nas finais do Paulista de 1979 e 1981. Com a Seleção Brasileira, jogou um Pan-Americano (1979) e a Copa de 1986.

Abner Vinícius da Silva Santos

27/05/2000
Chegou às divisões de base da Ponte, em 2017, para jogar no Sub-17. Após boas apresentações na Copa São Paulo Sub-20, foi promovido ao elenco principal em 2019. Estreou no Dérbi Campineiro, com vitória por 3 a 0 sobre o rival.

Luís Fabiano Clemente

08/11/1980
Revelado na base da Ponte, estreou no profissional aos 18 anos, em 30/11/98, contra o Santos. Em 2000, foi negociado com o Rennes, da França. Defendeu o Brasil na Copa de 2010. É um dos maiores artilheiros do futebol nacional.

José Luiz (Nenê) Santana

17/07/1957
Chegou na Ponte em 1973, quando iniciou na base. Jogou em todas categorias até se tornar profissional e marcar presença nas finais do Paulista de 1979 e 1981. Foram 250 jogos pela Macaca. Passou pela Seleção Brasileira no início dos anos 1980.

Douglas (DG) Mendes Moreira

13/06/2004
Zagueiro teve ascensão meteórica em sua carreira. Saiu da base da Macaca e já ganhou o mundo logo em seu primeiro ano de profissional. Negociado com o Red Bull Bragantino, foi convocado para a Seleção Brasileira Sub-20.

André Alves da Cruz

20/09/1968
Fez toda base no Majestoso e se tornou profissional em 1987. Da Ponte, passou pelo Flamengo, Milan, Sporting e outros. Com a Seleção, foi campeão pan-americano (1987) e da Copa América (1989) emedalha de prata em Seoul (1988).

Fábio
Luciano

29/04/1975
Cria da base alvinegra, estreou profissionalmente em 1996 e ficou até o final de 1999. Zagueiro vigoroso, embora não fosse violento, logo demonstrou ser um grande desarmador de jogadas. Se destacou em diversos clubes mundo afora.

Odirley
Magno

28/04/1958
Maior lateral-esquerdo da história da Ponte e, certamente, um dos melhores da posição no futebol brasileiro. Recusou convocação para Copa de 1978. Esteve nas finais do Paulista de 1977, 1979 e 1981.

Emerson (Royal) Leite Souza Jr

14/01/1999
Chegou ao Majestoso com 16 anos para atuar nos times de base e dois anos depois já estava entre os profissionais. Logo se destacou e recebeu inúmeras convocações para a Seleção Brasileira.

Carlos Luciano da Silva (Mineiro)

02/08/1975
É conhecido por ser um dos maiores volantes da história da Macaca. Foram 99 jogos, com sete gols marcados, três Bolas de Prata (uma jogando pela Ponte-2000), e diversas convocações para a Seleção Brasileira.

Francisco Jesuíno Avanzi (Chicão)

30/01/1949
Mais uma joia revelada na base da Ponte Preta. Volante raíz, que tinha uma forte pegada, foi convocado para a Copa do Mundo de 1978, na Argentina, em que o Brasil ficou com a 3ª colocação.

José Fernando Polozzi

01/10/1955
Zagueiro técnico, está na galeria dos maiores da história das Ponte. Foi vice-campeão da Copinha 1974 e jogou a final Paulista de 1977. Também marcou presença na Copa do Mundo da Argentina (1982) quando o Brasil terminou em 3º lugar.

Roberto Rosa Pinto

24/09/1937
Sobrinho do lendário craque Jair da Rosa Pinto, era o mais experiente do time campeão da Divisão de Acesso de 1969. Jogou na Ponte Preta até 1971 e entrou para a história como um dos grandes líderes dentro de campo.

Roger Rodrigues Silva

07/01/1985
Formado nas categorias de base da Ponte, foi revelado em 2003 e permaneceu até 2005. Depois disso, ainda teve outras passagens vitoriosas pelo clube do Majestoso. Ao todo, foram 55 gols em 162 partidas oficiais.

Samuel
Arruda

31/03/1949
Nascido em Mogi Guaçu, foi revelado pela Ponte Preta em meados dos anos 60. Sagueiro sério e víril, fez parte do time campeão paulista da Divisão de Acesso em 1969. Depois, seguiu carreira no São Paulo.

Felipe Amaral Casarin

08/07/2003
Chegou ao Majestoso aos 10 anos depois de passar pela escolinha de futebol da Ponte Preta. Subiu para o profissional em 2022, quando chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira Sub-20. Foram 84 partidas pelo clube.

Heitor Camarin Júnior

14/02/1964
Lateral-direito revelado pela Ponte, foi campeão mundial Sub-20 com a Seleção Brasileira. Dono de chute forte, logo se transferiu para o Flamengo e, posteriormente, fez carreira em Portugal

Cláudio Alexandre

08/03/1976
Meia da rara habilidade e facilidade para marcar gols, é mais talento revelado pela Macaca. Jogando pelo Brasil, foi campeão Sul-Americano e Mundial em 1995. Em 1997, marcou o gol que garantiu acesso ao Brasileirão.

Teodoro Matos Santana

22/10/1946
Eficiente na marcação e também na saída de bola, era um volante que pouco se contundia. Pela Ponte, jogou as temporadas de 1969/1970 e fez parte do Expresso da Vitória. Depois, seguiu para o São Paulo.

Washington
Stecanela

01/04/1975
Em duas passagens, fez história e entrou para a galeria dos maiores talentos do clube. Em 2001, foi artilheiro do Paulistão (14 gols) e Copa do Brasil (12). Pela Seleção, participou das Eliminatórias da Copa 2002 e jogou a Copa Confederações 2001.

Treinador
Cilinho

09/02/1939
Sua vida esportiva começou na Ponte em 1964. Com 348 jogos, é o 1º da lista dos que mais comandaram o time na história. Além de treinador, formou uma legião de
profissionais da Macaca
que seguiram seus passos.

Jair
Picerni

20/01/1944
Vice-campeão como atleta em 1977 e treinador do time vice-campeão paulista em 1981. Conquistou a Medalha de Prata na Olimpíada de 1984 com o Brasil. Com 140 jogos é o 6º que mais comandou a Ponte na história.

Gilson
Kleina

30/03/1968
Quarto técnico que mais comandou a Ponte na história com 232 jogos, esteve à frente do time na campanha do vice-campeonato estadual de 2017. Foram cinco passagens: 2011/2012, 2017, 2018, 2019/2020 e 2021.

Oswaldo
Alverez

21/08/1956
Com 129 jogos, é o 9º técnico que mais comandou. Marcou sua história com grandes campanhas e invencibilidade em Dérbis. Dirigiu a Seleção Feminina do Brasil em Jogos Olímpicos e tem lugar especial no coração dos pontepretanos.

Marco
Aurélio

10/2/1952
Marcou sua trajetória em campo e também se destacou como técnico na base e no profissional com grandes e marcantes campanhas, principalmente na década de 2000. Com 157 jogos, é o 5º que mais comandou a Macaca na história.

Eduardo
Baptista

30/3/1972
Começou sua vida esportiva como jogador da base pontepretana. Filho do também treinador Nelsinho Baptista, se tornou preparador físico no Majestoso. Em 2016, retornou como treinador. Teve mais uma passagem em 2017 e comandou o time em 71 jogos.


Duarte

19/10/1935
Figura histórica e carismática, foi responsável pela montagem do time campeão no acesso de 1969. Também foi vice-campeão em 1977 e 1979. Com 245 partidas é o 3º treinador que mais dirigiu a Macaca. Personagem marcante do futebol campineiro.

Nicanor
Carvalho

09/02/1947
Dirigiu o time da Macaca em 92 jogos durante a década de 1980. Logo depois, seguiu para o Exterior fez carreira de muito sucesso, mas nunca esqueceu suas raízes alvinegras. Antes de ser técnico, atuou como preparador físico.

Guto
Ferreira

07/09/1965
Após acesso com o Mogi Mirim, foi anunciado pela Ponte e alcançou 16 partidas invictas no Paulista2013. Conquistou o troféu Interior em 2013 e 2015. Obteve acesso para a Série A em 2014. Tem 107 partidas com aproveitamento de 56% e figura entre os 10 mais.

Antonio Augusto
Pardal

30/3/1972
Começou sua vida esportiva como jogador da base pontepretana. Filho do também treinador Nelsinho Baptista, se tornou preparador físico no Majestoso. Em 2016, retornou como treinador. Teve mais uma passagem em 2017 e comandou o time em 71 jogos.

Nelsinho
Baptista

22/07/1950
Iniciou a carreira em 1967, atuando na Ponte Preta como lateral-direito. Ficou até 1971 quando seguiu para o São Paulo. Como treinador da Ponte, conquistou o terceiro lugar no Paulista de 2001, mesmo ano que a Macaca realizou sua melhor campanha na Copa do Brasil: 3º lugar.